“Rejoice with me,” the shepherd says, “I have
found my sheep that was lost.” “Rejoice with me,” the woman says, “I have found
the drachma I lost.” “Rejoice with me,” the father says, “this son of mine was
lost and is found.” […]
God rejoices. Not because the problem of the world
have been solved, not because all human pain and suffering have come to an end,
nor because thousands of people have been converted and are now praising Him
for His goodness. No, God rejoices because one of His children who was lost has
been found. What I am called to is to
enter into the joy. It is God’s joy, not the joy that the world offers. It is
the joy that comes from seeing a child walk home amid all the destruction,
devastation, and anguish of the world. It is a hidden joy as inconspicuous as
the flute player that Rembrandt painted in the wall above the head of the
seated observer. [...]
Surely I will be called
naive, unrealistic, and sentimental, and I will be accused of ignoring the
“real” problems, the structural evils that underlie much of human misery. But God rejoices when one repentant sinner
returns. Statistically that is not very interesting. But for God, numbers never
seem to matter. Who knows whether the world is kept from destruction because of
one, two, or three people who have continued to pray when the rest of humanity
has lost hope and dissipated itself?
From
God’s perspective one hidden act of repentance, one little gesture of selfless
love, one moment of true forgiveness is all that is needed to bring God from
His throne to run to His returning son and to fill heavens with sounds of
divine joy.
(from
The Return of the Prodigal Son by Henri Nouwen,
p. 113-119, chapter “An
invitation to joy”)
“Alegrai-vos comigo”, diz o pastor, “encontrei a
ovelha que se tinha perdido”. “Alegrai-vos comigo”, diz a mulher, “encontrei a
dracma que tinha perdido”. “Alegrai-vos”, diz o pai, “este meu filho estava
perdido e foi encontrado”. […]
Deus alegra-se. Não por terem sido resolvidos os
problemas do mundo, não por se terem acabado a tristeza e o sofrimento humanos,
não porque milhares de pessoas se tenham convertido e estejam agora a dar-Lhe
graças pela sua bondade. Não. Deus alegra-Se porque um dos seus filhos se tinha
perdido e foi encontrado. Ao que sou chamado é a unir-me a essa alegria. É a
alegria de Deus, não a alegria que o mundo dá. É a alegria que advém de ver o
filho a caminhar para casa no meio de toda a destruição, desolação e angústia
do mundo. É uma alegria escondida, tão discreta como o flautista que Rembrandt
pintou na parede, acima do curioso que está sentado.[…]
Vão chamar-me ingénuo, talvez, pouco
realista e sentimental, e vão acusar-me de ignorar os problemas “reais”, os
males estruturais subjacentes a muita miséria humana; mas Deus alegra-Se com o
regresso de um pecador arrependido. Estatisticamente, não é muito relevante.
Mas parece que a Deus não Lhe interessam os números. Quem sabe se o mundo ainda
não foi destruído por uma, duas ou três pessoas continuarem a rezar enquanto o
resto da humanidade perdeu a esperança?
Na perspectiva de Deus, um acto oculto de
arrependimento, um pequeno gesto de generosidade, um momento de verdadeiro perdão,
é tudo quanto requer para Se erguer do trono, correr ao encontro do filho e
encher o céu com brados de alegria divina.
(O Regresso do Filho Pródigo, Henri
Nouwen, p. 127-128)
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